Amor Incondicional

Há músicas que nos marcam, e que falam conosco no momento certo e da maneira certa. Foi assim com essa canção do Jorge. Cativou-me e embalou-me o coração como há muito uma canção não fazia.  Amor Incondicional

(Jorge Camargo)

Eu e você respondemos ao amor a nós demonstrado,
Às palavras de carinho, ao abraço afetuoso,
Gestos comuns entre humanos.
Eu e você conhecemos só o amor baseado na troca,
Que perdura se há resposta aos padrões mais elevados
Que jamais atingiremos.

Amor na versão normal
Que costumamos ver como algo tão banal.
A fonte de todo o bem, duro é ter que dizer,
Vai muito mais além do amor convencional.

Deus lá do Céu revelou-se,
Com amor desmedido e inflamado,
Cuja chama abraça o mundo depurando seus desmandos.
Com graça espantosa e doce
O próprio Deus encarnou-se,
Puro amor que não tem paralelo,
Que se doa e que perdoa a mais funda e grave mágoa
E que das cinzas renasce.

Amor incondicional
Que não podemos ver com o olho natural,
Amor, que primeiro amou, que fez por onde amar
A quem sequer notou, amor incondicional.

amor maior.jpg
MEU SONHO E A REALIZAÇÃO DE ANA....

VOCÊS JÁ OUVIRAM FALAR DE ANA???
ESPOSA DE ELCANA E MÃE DE SAMUEL,O PROFETA????
NÃO POIS VOU CITAR PRA VCS ANA COMO EXEMPLO DE MULHER QUE CONFIOU EM DEUS.
ANA ERA ESTÉRIL,NÃO PODIA TER FILHOS,E MUITAS MULHERES EM SEU TEMPO ZOMBAVAM DELA POR ISSO.ELA E SEU ESPOSO TODO ANO IAM A CIDADE DE SILÓ ADORARA A DEUS,E TODOS OS ANOS ANA PEDIA A MESMA COISA,UM FILHO.
UMA CERTA VEZ O SACERDOTE DO TEMPLO,VIU ANA ORANDO E PENSOU ATÉ QUE ELA ESTAVA BEBADA,POR CAUSA DO SEU JEITO DE ORAR.FOI ATÉ ELA,E ANA LHE CONTOU O QUE ESTAVA ACONTECENDO COM ELA,ELES ORARAM E PEDIRAM NOVAMENTE A DEUS UM FILHO,MAS,DESTA VEZ ANA OROU DIFERENTE,ELA DISSE QUE:SE DEUS LHE DESSE UM FILHO ELE SERIA CONSAGRADO AO SENHOR,AO SERVIÇO DO SENHOR TODOS OS DIAS DE SUA
VIDA,E VOLTOU PARA SUA
CASA.
DEUS ATENDEU A ORAÇÃO DE ANA, E LHE CONCEDEU UM FILHO ''SAMUEL'' QUE QUER DIZER EU O PEDI AO SENHOR.
PASSADO UM TEMPO ANA COMPRIU SUA PROMESSA AO SENHOR E LEVOU SAMUEL PARA O TEMPLO E O ENTREGOU A ELI O SACERDOTE,E TODOS OS ANOS ANA E SEU ESPOSO IAM A SILÓ VISITAR SAMUEL E LEVAR ROUPAS NOVAS PRA ELE.
TANTAS MULHERES SE DEPARAM COM O MESMO PROBLEMA DE ANA,NÃO PODEM TER FILHOS E SOFREM MUITO POR ISSO,É MUITO DOLORIDO VER QUE TODAS CONSEGUEM E VOCÊ NÃO!!!!
MAS A FÉ DE ANA,SUPEROU SEUS PROBLEMAS,SUAS DIFICULDADES E ASSIM SEU SONHO SE REALIZOU O DE SER MÃE!!
ANA ACREDITAVA QUE SÓ DEUS PODERIA AJUDA-LA E DAR A ELA O TÃO ESPERADO FILHO.
ACREDITAR EM DEUS E SUAS PROMESSAS, FAZ PARTE DA FÉ.
A FÉ É ACREDITAR NAQUILO QUE VOCÊ AINDA NÃO TEM,NÃO VÊ!!
ISTO É TER FÉ,ANA TEVE PEDIU NÃO UMA,MAS,VÁRIAS VEZES ESSE FILHO.
E ANA FOI FIEL AO COMPROMISSO QUE FEZ COM DEUS DE QUE SAMUEL SERIA ENTREGUE AO SERVIÇO DO SENHOR.
SAMUEL SE TORNOU UM GRANDE PROFETA DA BIBLIA,ELE UNGIU REIS,FOI ABENÇOADO POR DEUS !!!
SIGAMOS ASSIM O EXEMPLO DE ANA CRÊR EM DEUS APESAR DE TODOS OS PROBLEMAS,TODAS AS DIFICULDADES DE NOSSAS VIDAS,ENTREGAR NOSSOS FILHOS A DEUS PARA SE TORNAREM HOMENS E MULHERES DE DEUS,FIÉIS AO SENHOR!!!
ACREDITO NA BENÇÃO D DEUS, LOGO  CHEGARÁ O MEU BEBÊ TAMBÉM!!! DEUS É FIEL!!

Carta de uma pessoa Triste...


Katiana sabe que a amas e queres que seja feliz. Sabe que gostavas que ela voltasse a ser a mesma de antes. Mas ultimamente ela parece-te ansiosa, deprimida e obcecada com a idéia de ter um bebê. Provavelmente é difícil entenderes por que ficar grávida é tão importante e parece ocupar cada segundo da sua vida. Katiana espera que depois de leres este pequeno texto, escrito por psicólogos com experiência, entendas um pouco melhor a dor que ela está a sentir. Podes também ficar a saber melhor como ajudar.

Alguns efeitos da infertilidade

Pode ser surpresa, mas 1 em cada 6 mulheres que querem ter um bebê não o consegue. Há muitas razões para isso: bloqueio das trompas de Falópio, mau funcionamento ovário, desequilíbrios hormonais, exposição a substâncias tóxicas, baixa quantidade de espermatozóides do marido, entre muitas outras causas. E ainda por cima, quando uma mulher chega aos 35 anos de idade, torna-se mais difícil engravidar, principalmente porque muitos dos óvulos que produz são de baixa qualidade.

Todas estas barreiras para engravidar são físicas ou fisiológicas, não são portanto barreiras psicológicas. As trompas não se bloqueiam porque a mulher está "muito ansiosa" para engravidar. Quando existem anticorpos na mulher que matam o esperma do marido, por exemplo, eles não desaparecem se a mulher relaxar. E um homem também não pode fazer com que o seu esperma se mova mais depressa apenas com uma atitude otimista.

Sobre conselhos "bem intencionados"

Quando alguém de quem gostamos tem um problema, é natural tentarmos ajudar. Se não houver nada de específico que possamos fazer, tentamos pelo menos dar um conselho. Muitas vezes utilizamos as nossas experiências pessoais ou casos que envolvam outras pessoas que conhecemos: recordas-te de uma amiga que tinha problemas para ficar grávida e que essa amiga conseguiu só porque foi com o marido de férias para uma ilha tropical. Por isso achas que faz sentido sugerir a Katiana para ter também férias com o marido…

Katiana aprecia o teu conselho, mas a sugestão não lhe serve de grande coisa, porque o problema tem uma origem física. Pior ainda: a tua sugestão deixa-a mais magoada. Muito provavelmente já outras pessoas lhe disseram isso imensas vezes. Imagina como é frustrante ela ter de ouvir que outros casais engravidaram "magicamente" durante umas férias, simplesmente fazendo amor. Repara que Katiana está no meio de tratamentos de fertilidade. Nestas circunstâncias, fazer amor e conceber um filho não são coisas muito relacionadas uma com a outra. Nem imaginas quanto é difícil estar a tentar conseguir um bebê e quanto é desanimador sentir que no final de cada mês se voltou a falhar.

O teu conselho bem-intencionado é um esforço para transformares um problema extremamente complicado num problema demasiadamente simplificado. Ao simplificares o problema desta maneira, retiras importância ao que ela sente, menosprezando as suas emoções. E ela sente-se obviamente aborrecida e chateada contigo nestas circunstâncias.

A verdade é que não há nada de concreto que possas fazer para a ajudar. A melhor ajuda que podes dar é a tua compreensão e apoio. É mais fácil apoiá-la se souberes como pode ser devastadora a incapacidade de ter um bebê.

Por que pode ser tão devastador não ter um bebê?

As mulheres são geralmente educadas na expectativa de um dia terem um bebê. Muitas vezes imaginaram ser mães desde que em miúdas brincaram com as bonecas ou desde que começaram a observar no mundo à sua volta a relação próxima entre "ser mulher" e "ser mãe". Quando a Katiana pensa que não pode ter um bebê, pode sentir-se como uma mulher "defeituosa", a quem falta a capacidade de gerar e de ter filhos.

Por vezes, não ter um bebê é um fator de vida ou de morte. Na Bíblia, por exemplo, Raquel era estéril e disse a Jacob "Dai-me filhos ou morrerei..." (Gênesis, 30). Comentando esta afirmação, alguém disse que “não ter filhos é como morrer aos poucos”. E isto sucede porque ter filhos é uma das formas de escaparmos à morte; é um modo de não termos medo da morte.

São tão poderosos os sentimentos relacionados com a infertilidade, que a pessoa pode sentir-se a morrer, ou mesmo querer morrer. E por enquanto Katiana nem sequer tem a certeza de que vai conseguir ter um bebê.

O que oferece a medicina moderna à mulher infértil?

Na década passada a medicina reprodutiva fez grandes avanços. O uso de certos medicamentos pode aumentar o número e o tamanho dos óvulos que a mulher produz, aumentando muito as oportunidades de fertilização. Na técnica de fertilização in vitro (FIV) extraem-se os óvulos da mulher e junta-se com o esperma do homem, num "tubo de ensaio", fazendo-se assim a fertilização no laboratório. O embrião é colocado depois no útero da mulher. Mas existem muitas outras técnicas de reprodução assistida.

Apesar das esperanças que estas técnicas oferecem, é um "osso difícil de roer". Alguns procedimentos de alta tecnologia só existem em certas clínicas e isso pode obrigar a Katiana a viajar grandes distâncias. Quando o tratamento está disponível por perto, ela tem de suportar as visitas regulares ao médico, aplicar injeções diariamente, compatibilizar o trabalho e a vida social com esses procedimentos e ainda gastar consideráveis somas de dinheiro. Tudo isto é acompanhado por uma série de exames embaraçosos e muitas vezes dolorosos.

A infertilidade é uma condição médica muito pessoal, que a Katiana pode não estar em condições dar a conhecer no emprego ou de partilhar com o seu patrão. Por isso às vezes inventa desculpas cada vez que o tratamento coincide com o horário de trabalho.

Depois de cada esforço médico para engravidar, a Katiana tem ainda de agüentar a espera, sempre salpicada por ondas de otimismo e de pessimismo. É uma verdadeira montanha russa emocional. Não sabe se os peitos inchados são um sinal de gravidez ou um efeito secundário dos medicamentos de infertilidade. Se vê uma mancha de sangue na roupa interior, não sabe se é o embrião a implantar-se ou se é o período que está a começar. Se não engravida depois de uma tentativa “in vitro”, pode sentir que o desejo de um bebê morreu mais um pouco.

Ela tenta viver com este tumulto emocional. Se a convidam para uma festa de boas vindas ao bebê de uma amiga, se a convidam para um batizado, se sabe que uma amiga ou colega está grávida, se um dia lê uma história de um recém nascido abandonado, podes imaginar a angústia e a raiva que ela sente com as injustiças da vida! Porque a infertilidade penetra em quase todas as facetas da vida, porque surpreende que ela esteja obcecada em chegar à meta?

Katiana pergunta-se a cada mês se será desta vez. E acaba por não ser, pergunta-se se tem energia para tentar de novo. Poderá pagar outro tratamento? Quanto tempo continuará o marido a apoiá-la? Será obrigada a abandonar o seu sonho?

Por todas estas razões, quando falares com Katiana, tenta sentir empatia com as dificuldades que atravessam a sua cabeça e o seu coração. Ela sabe que te preocupas com ela, e pode necessitar de falar contigo sobre o que está a viver. Mas ela sabe que não há nada que possas fazer ou dizer para ajudá-la a engravidar. Ela tem medo que lhe faças uma sugestão que cause ainda mais desespero.

Que podes fazer por Katiana?

Podes apoiá-la e não criticares nenhum dos passos que ela esteja a dar para se proteger de um trauma emocional. O medo, o silêncio e a fuga podem ser apenas uma forma de ela se preservar a si própria de mais sofrimento. Podes dizer-lhe algo como: "Estou preocupado contigo. Agora que li este folheto, tenho finalmente uma idéia de como isto é difícil para ti. Gostava muito de te poder ajudar. Estou aqui para te ouvir e chorar contigo, se sentires vontade de chorar. Estou aqui para te animar quando te sentires sem esperança. Podes falar comigo. Eu vou estar contigo a partir de agora”.

Lembra-te que Katiana está perturbada e muito angustiada. Escuta-a, mas não a julgues. Não tornes pequenos os seus sentimentos. Não tentes querer fazer ver que tudo está bem. Não lhe vendas fatalismo com declarações como "O que tiver que ser será". Se esse fosse o caso, que sentido fariam os tratamentos de reprodução assistida? Saberes e quereres ouvi-la seriam já uma ajuda muito grande. As mulheres com problemas de infertilidade sentem-se à parte, diferentes das outras pessoas. A tua capacidade de ouvir e de apoiar ajuda-a a lidar com toda a tensão que está a viver. A infertilidade é uma das situações mais difíceis que ela teve de enfrentar na vida.

Exemplos de situações problemáticas

Tal como um quarto desarrumado pode ser um lugar cheio de obstáculos no caminho de uma pessoa cega, a vida quotidiana pode também estar cheia de dificuldades para uma mulher infértil. Estas dificuldades não existem para as mulheres que têm filhos facilmente.

Imagina que ela vai a casa de uma cunhada para uma reunião familiar. Uma prima está a dar de mamar ao bebê; os homens estão a ver um jogo de futebol e as outras mulheres falam sobre os filhos. A Katiana sente-se excluída e distante.

O dia de Natal e a passagem de ano são exemplos de outras festas particularmente difíceis para ela. Nestas ocasiões ela recorda o que pensou o ano anterior: “Para o ano vou ter o meu bebê e vou trazê-lo aqui para junto da minha família.”

Cada uma destas festas representa uma complicação para quem não pode ser mãe. No dia se São Valentim pode recordar o namoro, o amor, o casamento e a família que ela sonhou formar. O mesmo para o dia da mãe e o dia do pai. São dificuldades umas atrás das outras.

Atividades simples como caminhar na rua ou ir ás compras a um centro comercial são também saídas com surpresas a qualquer momento. Ver as outras mulheres a empurrar os carrinhos de bebê é algo que pode doer. Quando a Katiana vê televisão é bombardeada por publicidade de artigos de bebê a toda a hora.

Num jantar alguém pergunta há quanto tempo é casada e se já tem filhos. Nestas ocasiões sente vontade de sair a correr, mas não pode. Se ela falar sobre a sua infertilidade é provável que ouça um dos tais conselhos bem intencionados: "Relaxa, não te preocupes, quando menos esperares...", ou ainda "Tens sorte. Eu estou farta dos meus filhos, gostaria de ter a tua liberdade". Estes são comentários típicos que fazem com que ela tenha vontade de esconder-se debaixo da mesa.

Refugiar-se no trabalho e na carreira profissional nem sempre é possível. Ver cada mês que o sonho não se cumpre, pode consumir energias para avançar na carreira. E à volta as outras colegas de trabalho vão ficando todas grávidas.

Resumindo

Por não estar a conseguir ter filhos, a vida é stressante para Katiana. Ela está a fazer o melhor que pode para sobreviver a este problema. Por favor, entende: às vezes ela está deprimida, outras está ansiosa, física e emocionalmente exausta. Ela não é agora tal como a conhecias; provavelmente nem vai querer fazer as coisas que antes fazia ou desejava fazer.

Ela não tem idéia de quando e como o problema será resolvido. Ou sequer se será resolvido. Poderá ter êxito, optar pela adoção ou ter de assumir uma vida sem filhos. Por enquanto ela ainda não sabe o que vai acontecer. Tem que levar as coisas dia a dia. Só não sabe porque tem de passar por isto tudo. De uma coisa está certa: vive com uma angústia tremenda todos os dias.

Por favor, olha por ela. Ela precisa e deseja que o faças.

A INFERTILIDADE...


A infertilidade 
É uma experiência que oscila continuamente em intensidade e direcção, pelo que em alturas diferentes se pode ter diferentes necessidades e sentir diferentes emoções. Não existem “etapas” fixas nesta experiência e se em certas alturas as vossas emoções podem ser estranhas e assustadoramente intensas, noutras podem sentir-se simplesmente dormentes. Pode haver momentos em que o facto de ser infértil comanda todas as facetas da vossa vida. A forma como se aprende a lidar com a experiência da infertilidade também será diferente em alturas diferentes. Num dia, uma determina estratégia pode ajudar muito, mas mais tarde essa estratégia pode ser inútil. Por vezes pode-se achar que a dor que se sente é muito destrutiva, outras pode ser uma força motivadora nas vossas vidas. É importante reconhecer que as respostas emocionais à infertilidade variam muito, tal como variam os métodos de cada pessoa para fazer frente à situação da infertilidade. Cada um tem de encontrar a sua forma de lidar com a situação da infertilidade e às vezes podem precisar de ajuda para o conseguirem                                                                       com sucesso. 

A CRISE EMOCIONAL DA INFERTILIDADE 

Sir William Osler, um médico famoso, disse uma vez que os seres humanos possuem dois desejos básicos: ter e procriar. Conseguir a nossa própria família é um sonho universal. Este sonho pode tornar-se num pesadelo para o casal infértil e a própria descoberta de que se tem um problema de infertilidade pode provocar emoções dolorosas e difíceis. A infertilidade é como uma doença crónica que esgota uma grande parte dos recursos dos casais (tanto emocionais como financeiros) e envolve um gasto considerável de tempo, dinheiro, energia física e emocional. 

Meu Sonho...


Sou apenas uma mulher que sonha em gerar um bebê, 
meu bebê,
 amá-lo mais do que tudo nesta vida, 
sentir o seu cheirinho,
 único e gostoso, lhe dar muito carinho e acordar todas as noites,
 trocar suas fraldas, alimentá-lo,
 me ocupar o tempo inteiro e quando eu estiver muito cansada, 
quero olhar para o rostinho do MEU FILHO e ver o seu sorriso, 
para me encher de força e alegria...

 
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